terça-feira, 29 de abril de 2008
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Tu me amas ? - Por Luciano Subirá
- Necessidade de auto-avaliação
- O amor pode crescer
- O amor se expressa em ações
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Impregnado de adoração
Impregnado de adoração
Talvez eu esteja generalizando, mas via de regra tenho a impressão de que a maioria das vezes em que somos orientados a exercitar a adoração, algo soa como a sugestão de uma ação que deveria surgir do sentimento de “obrigação religiosa”. Parece-me que temos sido estimulados a fazer adoração e, sinceramente, nada soaria mais estranho ao princípio Cristão, ensinado nas Escrituras, do que tal atitude.
Adoração pode estar, sucintamente, sendo transformada numa mera tarefa psicológica travestida de cunho “espiritual”.Não resta dúvida de que adoração tem caráter de ação. Porém, adoração não é movida por obrigação, mas pela condição existencial e pela realidade natural do coração. Se o que falei lhe pareceu confuso ou estranho, contemple o exemplo de Maria: sua adoração não foi comandada pelo anjo, mas vazou dos poros de sua mais profunda condição espiritual. Adoração fazia parte do seu ser. Adoração não foi uma tarefa para Maria, mas a resposta que ela manifestou à ação do Eterno em seu espírito. Adoração foi a reação de Maria.
VIDA E VIVÊNCIA
Ao longo dos anos presenciamos diversas reviravoltas no cenário litúrgico cristão: versões diferentes de hinos e hinários; mobílias que inspiram e/ou facilitam a “adoração” (bancos, cadeiras ou poltronas?); liturgia tradicional ou renovada; adoração reformada, pentecostal ou profética. A lista de exemplos poderia se expandir imensamente. Não que eu pense que estas fases sejam ruins, ilegítimas ou que já tenham findado. Pelo contrário, creio que são pertinentes, uma vez que o Corpo é um só, mas a diversidade de seus membros deve ser respeitada. E, ainda, vejo que nossa condição humana — tão volúvel — e a transitoriedade de nossos posicionamentos sociais podem nos levar a adotar expressões litúrgicas totalmente diferentes uns dos outros. A grande questão, no entanto, tem a ver com a essencialidade da adoração. Repetidas vezes ouvimos e afirmamos: “adoração é um estilo de vida”. Uma vez que essa declaração tem se tornado um de nossos muitos clichês, urge o momento de mudarmos nossa tática. Alguém já disse, há muito tempo, que “o maior ensino é o exemplo”.
Em nossa cultura religiosa, estilo de vida pode ser algo entendido de maneira parcial e tendenciosa, dependendo exclusivamente do contexto religioso, teológico e denominacional no qual está inserido. Portanto, penso que deveríamos conectar duas expressões existenciais em nossa adoração: vida e vivência.
A vida é a essência do nosso ser, quem somos. Ela pode ser vista e compreendida a partir do que somos. Se uma visita celestial veio ao nosso encontro (Jo. 1:10-14), tal como se deu com Maria, a vida passou a impregnar o nosso ser (II Co. 5:17). Uma ação divina se instaurou na direção de nossa existência. O favor de Deus se manifestou em nosso caminho e, por causa disso, somos levados a reagir a todo o momento, em todas as circunstâncias, dentro e fora das reuniões e dos templos, com o mais ardente espírito de adoração. Isto diz respeito agora à nossa vivência.
Existimos como adoradores. Todas as nossas atitudes agora devem expressar disponibilidade total de serviço e cumprimento da vontade de Deus, tal como foi a reação de Maria e o mandamento do nosso Senhor (Mt.6:33). Se adoração se tornar característica de nossa vivência, ela deixará de ser um elemento litúrgico ou rótulo de iniciativas ministeriais para se manifestar, novamente, como expressão de rendição e verdadeira demonstração de amor ao Senhor: um amor que transcenderá às costumeiras declarações que fazemos em nossos cânticos. Isso por que, segundo o Senhor Jesus os que o amam são aqueles que obedecem à sua palavra (Jo. 14:21,23).
A adoração é, enfim, uma reação que surge de um espírito impregnado de voluntariedade, disponibilidade e serviço. Foi isso o que Deus achou em Maria. Isso faz com que mudemos a nossa perspectiva de adoração e, ainda, a nossa expectativa de culto. Afinal, se Deus vem a nós, em nossos encontros, reuniões e cultos, a nossa atitude adoradora deve ser uma só: “Reina em mim e cumpra em minha vida a sua vontade!” Amém.
Artigo extraído do site www.vineyardmusic.com.br
Falsa Adoração - http://www.gospelmais.com.br/artigos/340/falsa-adoracao.html
Falsa Adoração
Qual é a adoração que Deus realmente espera de nós? Qual é o som e a canção que Ele verdadeiramente espera de nós? Será que nossos dons e talentos fazem algum barulho no trono de Deus? Será que Ele consegue ouvir canções e vozes lindas, mas corações ocos e vazios? Qual é o verdadeiro som que ecoa no céu?
Formas: barulhos, músicas, contrição, canções.
Adoração: vida, passos, escolhas, obediência, entrega, amor, perdão, compaixão. Adoração em verdade gera frutos, barulhos que refletem o que nós somos. Precisamos fazer barulhos que refletem a verdade em nós.
Deus quer que cantemos a canção do Seu coração. O salmista fazia isso. Que tipo de adoração eu e minha geração temos oferecido ao Senhor?
Amós 5:10 - A verdadeira adoração gera quebrantamento.
Deus quer a geração que acolhe o perdido, o necessitado, que tenha compaixão dos órfãos, viúvas = Ação da Adoração.
Precisamos deixar os púlpitos, largar o microfone e descer na verdadeira adoração. Sabem quais são os maiores adoradores para Deus? Talvez nem conhecemos seus nomes, porque estão nas favelas, morros, em outras nações.
É muito fácil cantarmos ao Senhor, ficamos cheios do nosso ego e ainda de brinde ganhamos exposição, mas é no lugar mais perigoso onde o diabo trava a batalha. Por isso precisamos estar firmes e inabaláveis. Onde nada corrompe, porque a minha vida não está baseada em barulhos e sim na verdade. Suba a um nível de adoração. Deseje os perdidos. Vá ao nível de responsabilidade social.
Um CD é conseqüência da sua intimidade com Deus e isso não é nada para o Senhor. O reconhecimento dos homens pode roubar o que Deus tem para você.
Líderes caindo, Sauls: é a história das outras gerações, mas Deus está levantando a geração de Samuel, de Davi, incorruptível. Uma geração que não troca sua primícia por um prato de lentilhas, que não troca sua vida de santidade por minutos de prazeres.
Deus não nos chamou somente para cantarmos música, isso já temos feito muito bem, já estamos experientes. Ele quer que estejamos em um nível maior.
Humildade X Soberba
Renúncia X Egoísmo
Simplicidade X Poder
Chega de histórias escritas por homens, Ele quer escrever a história da sua vida. Esta falsa adoração se refere a pastores que não vivem o que pregam, ministros que estão longe de fazerem o que falam. Afaste de mim a prostituição das suas ações, porque eu conheço o seu coração. Falsa adoração, Amós 5:10 ao 27: lábios lisonjeiros e bajuladores, falsidade, hipocrisia...
Só entregamos verdadeira adoração como noivas. Como prostituta, só ofereceremos a falsa adoração Oséias 2:2 ao 20: Contudo trarei a Minha glória, a Minha presença.
Oséias significa o amor de Deus pela prostituta. A igreja religiosa, é como uma prostituta que procura amantes: palco, sucesso, luxúria, dinheiro (mamon), ministério, reconhecimento, dons, talentos, gravações (venda da presença de Deus), crescimento quantitativo. Tudo e todos, que você coloca em primeiro lugar na sua vida além do Senhor, significa prostituição espiritual e isso gera pecado em sua vida.
Deus nos chamou e tem nos dado tudo, mas precisamos nos posicionar. Davi fez um censo no templo sem direção de Deus. Ficar contando quanto você já fez não vale nada para Deus. Você pode ir para qualquer lugar do mundo, se esconder na caverna, até no Hawaii, Deus te pega e continua com o propósito que Ele tem para você, Ele te levantou como um referencial. Você está marcado, não tem mais jeito. Que responsabilidade!
Em que nível você está e que tipo de adoração você tem oferecido a Deus? Superficial e muitas vezes de falsidade? O que cantamos temos que viver.
Antes de escolher cantar, escolha viver!
Artigo extraído do site www.adorando.com.br
terça-feira, 22 de abril de 2008
O que sobra quando não estou tocando ou cantando? - Por Daniel Souza
O que sobra quando não estou tocando ou cantando? | |
O que sobra quando não estou tocando ou cantando? Por 1Sm.16: 14 ¶ Tendo-se retirado de Saul o Espírito do SENHOR, da parte deste um espírito maligno o atormentava. 15 Então, os servos de Saul lhe disseram: Eis que, agora, um espírito maligno, enviado de Deus, te atormenta. 16 Manda, pois, senhor nosso, que teus servos, que estão em tua presença, busquem um homem que saiba tocar harpa; e será que, quando o espírito maligno, da parte do SENHOR, vier sobre ti, então, ele a dedilhará, e te acharás melhor. 17 Disse Saul aos seus servos: Buscai-me, pois, um homem que saiba tocar bem e trazei-mo. 18 Então, respondeu um dos moços e disse: Conheço um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é forte e valente, homem de guerra, sisudo em palavras e de boa aparência; e o SENHOR é com ele. 19 Saul enviou mensageiros a Jessé, dizendo: Envia-me Davi, teu filho, o que está com as ovelhas. 20 Tomou, pois, Jessé um jumento, e o carregou de pão, um odre de vinho e um cabrito, e enviou-os a Saul por intermédio de Davi, seu filho. 21 Assim, Davi foi a Saul e esteve perante ele; este o amou muito e o fez seu escudeiro. 22 Saul mandou dizer a Jessé: Deixa estar Davi perante mim, pois me caiu em graça. 23 E sucedia que, quando o espírito maligno, da parte de Deus, vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa e a dedilhava; então, Saul sentia alívio e se achava melhor, e o espírito maligno se retirava dele. Esta passagem bíblica sempre me impressionou. Sempre associei a Davi a imagem de um excelente músico. Alguém que “fazia chover” quando dedilhava sua harpa. Com o texto que lemos acima servindo como base, eu prosseguia admirando o músico chamado Davi. Afinal, por três vezes é enfatizada a importância da técnica (versos 16, 17 e 18). No entanto, certa vez o Espírito Santo me fez a seguinte pergunta: “quem é você quando não está tocando ou cantando?; o que sobra quando não se esconde atrás de seu talento musical” A partir desta pergunta comecei a observar a vida de Davi com mais cuidado. Fiquei impressionado ao ver que a harpa era um “pequeno detalhe” em meio a grandes virtudes presentes em sua vida. Só nestes poucos versos encontramos várias virtudes associadas a Davi. Vamos esquecer, pelo menos por enquanto, que ele sabia tocar; vejamos o que sobra de Davi sem sua harpa: SUBMISSÃO A AUTORIDADE Davi era um jovem que honrava e obedecia a seu pai. Com certeza ele estava com as ovelhas por ordem do pai. Quando este o chamou com a intenção de enviá-lo a Saul, não teve problema algum. Davi atendeu ao chamado e ao envio de seu pai. CORAÇÃO DE SERVO Davi tinha grande disposição em servir. Ele ficou a disposição do rei Saul. Imagine o que é servir a um homem possesso. No entanto, ele vivia para servir. Servia com as ovelhas; e olha que ovelha dá muito trabalho. Serviu com as coisas que o pai mandou ao rei por seu intermédio. E agora deveria ficar de prontidão; a disposição. Esquecendo-se de si mesmo, ficaria concentrado na necessidade de Saul, a fim de servi-lo. CORAÇÃO DE PASTOR Davi apascentava as ovelhas de seu pai. O dicionário de Almeida define apascentar como levar as ovelhas ao pasto, cuidar delas e protegê-las. Nunca conseguiremos dimensionar tal tarefa, a menos que tentemos fazê-la algum dia ou através da revelação do Espírito Santo. A ovelha é um dos, ou talvez, o mais dependente de todos os animais. A sensibilidade de Davi – virtude que não pode faltar a um pastor – foi aguçada no exercício do pastoreio com as ovelhas. Ali ele aprendeu valores como guiar, cuidar, proteger, suprir, zelar, dar a vida, etc. Posteriormente Deus levantou Davi como pastor da nação de Israel. DISPOSIÇÃO E DISPONIBILIDADE Davi tinha disposição e disponibilidade para tudo. Era como o que chamamos “pau pra toda obra”. Disposição e disponibilidade para trabalhar, servir, lutar, etc. A bíblia não relata qualquer manifestação de resistência ou desculpas por parte de Davi. Ele não estava enrolado com nada. Era alguém livre; disponível e disposto. Quando o pai dizia: vá apascentar o rebanho, ele ia. Quando o pai dizia: venha, ele vinha. Quando Davi recebia a ordem: vá a Saul, ele ia. Quando era incumbido de ministrar ao rei atormentado, ele ministrava (e o texto diz que era todas as vezes que Saul era atormentado v.23). Estas virtudes tendem a ser raridade em nossos músicos. UNÇÃO E AUTORIDADE A unção e a autoridade de Davi é claramente comprovada no sucesso que ele tinha na luta contra o espírito maligno. Unção e autoridade são virtudes resultantes de vida reta diante de Deus. Atos 19: 13 ¶ E alguns judeus, exorcistas ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega. 14 Os que faziam isto eram sete filhos de um judeu chamado Ceva, sumo sacerdote. 15 Mas o espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois? 16 E o possesso do espírito maligno saltou sobre eles, subjugando a todos, e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, desnudos e feridos, fugiram daquela casa. 17 Chegou este fato ao conhecimento de todos, assim judeus como gregos habitantes de Éfeso; veio temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido. Nossa real condição de vida está exposta no mundo espiritual. FORÇA E VALENTIA Davi era forte e valente. Convenhamos, irmãos, ser requisitado para ministrar a um possesso exige muita força e valentia. Davi não relutou diante do desafio porque era forte e valente. Ele viveu experiências tremendas, prevalecendo em situações extremamente complicadas que exigiram muita força e valentia de sua parte. Ele teve que encarar demônios, animais selvagens, gigantes, exércitos, etc. Teve que suportar perseguições, rebeliões e retaliações. Prevaleceu porque tinha um espírito forte e valente. GUERREIRO Davi era um guerreiro. Ele se tornou um dos mais conhecidos personagens da bíblia por ter matado Golias, um gigante de quase SISUDO EM PALAVRAS O dicionário define sisudo como sensato e ajuizado. Davi não era um tolo qualquer. O tolo fica exposto através de suas palavras. Jesus mesmo disse que o que sai da boca procede do coração e contamina o homem (Mt.15.18). Saul não precisava de mais tormento. O espírito maligno já incomodava o bastante. Um insensato convivendo com um atormentado seria a ruína total. BOA APARÊNCIA Boa aparência fala de bom testemunho. Davi mantinha um bom testemunho diante de Deus, de seus familiares e dos demais homens. Na casa de Saul alguém testemunhou sobre Davi. Não foi Davi quem procurou a “vaga” profética. Alguém deu testemunho sobre ele. COMUNHÃO COM DEUS Não é difícil perceber que este era o segredo de Davi. Davi é um modelo bíblico de adorador. Não porque era músico, mas porque andava com Deus. Ele não passava de um simples jovem. Era o caçula de Jessé. No entanto, Deus em sua vida fazia toda diferença. No amor de Jesus, Daniel Souza
Fonte.: http://www.asaphborba.com.br/noticia.asp?codigo=210&COD_MENU=119 |
quinta-feira, 17 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Músicos mal agradecidos!! - Por Ramon Tessmann
Creio que quando se fala em coração agradecido e firme no Senhor, em período de sofrimento, não nos vem à mente outro nome senão o de Jó. Como é de nossa ciência, a verídica história de Jó é bastante comentada e estudada em nossos sermões e estudos bíblicos, mas infelizmente, as lições contidas neste ocorrido não parecem entrar em nossas mentes. Apesar de ser uma história preciosíssima e fácil de ser entendida, temos dificuldade para agir como Jó agiu, em determinadas situações de nossas vidas. Vou explicar.
Jó era um homem obediente e temente a Deus (Jó 1.5). Por todo o capítulo 1 lemos que ele perdeu seus filhos, filhas, empregados e rebanho ao mesmo tempo. Era uma notícia catastrófica atrás da outra. Enquanto um empregado ainda falava chegava outro e relatava outra tragédia. Evidentemente, este é um tipo de sofrimento que não cabe dizer: “...eu imagino como Jó sofreu...!”. Não! Não podemos sequer imaginar o que este homem passou! Apesar disso ele se levantou e disse: “...nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá. O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor.” As Escrituras continuam dizendo: “...em tudo isso Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.” Gente, como este homem conseguiu bendizer a Deus numa situação como esta??Quando uma pessoa perde um ente querido, ela não consegue nem falar direito por causa da dor. Por algum tempo só pranteia... e nada mais! Realmente, eu não consigo imaginar o estado de Jó naquele momento, mas sei que foi fiel a Deus, louvando a Ele num período dificílimo de sua vida.
Mas vamos trazer esta história ao ministério de música. Eu gostaria de saber porque hoje, nós músicos, somos tão murmuradores, mal agradecidos e rabugentos com Deus, com os irmãos e com o mundo??É verdade! Porque temos que ter um caráter tão difícil? Constantemente, pessoas com quem converso ou que me contatam, reclamam tanto do seu ministério, que isso me faz crer que preciosas bênçãos de Deus estão sendo perdidas e o louvor não flui como deveria. Algumas frases são clássicas:
» O meu pastor é tradicional demais! » A igreja só reclama do volume dos instrumentos! » A acústica da igreja é péssima! » Deveríamos ter instrumentos e aparelhos melhores! » O líder não me entende! » O meu líder pega muito no meu pé! » O meu líder não dá a mínima para o grupo de louvor! » Eu não gosto de tocar esta música! » Era eu que deveria ter tocado guitarra hoje! » Era eu que deveria ter ministrado! » O baterista está errando demais! » Em nossa igreja o louvor não flui!
Como somos murmuradores, não é mesmo? Irmão, nós estamos perdendo as bênçãos de Deus por causa deste problema! Nós reclamamos por muito pouco! Por acaso mataram a nossa família? Por acaso perdemos todos os nossos bens? Por acaso o nosso corpo foi tomado de chagas a ponto de nos coçarmos com cacos de telha? Não??Então, porque não bendizemos a Deus pelo que ele tem nos dado.
Querido leitor, vou ser sincero com você. Se você acha que o teu pastor é tradicional demais, não reclame dele, porque foi este o pastor que Deus escolheu para te pastorear. Seja agradecido e ore a Deus sobre isso! O mesmo ocorre com o teu líder, com os músicos de tua igreja, com os irmãos da igreja, com a aparelhagem de som e até com a acústica do templo!!Músico, não reclame por pouca coisa, mas tenha um coração grato e firme em Deus, disposto a louvá-lo sempre! Sem dúvida alguma, nós não sofremos nem 10% do que Jó sofreu, não é mesmo?
Um abração em Cristo Jesus
Ramon Tessmann
http://www.ramontessmann.com.br
ramon@vidanovamusic.com